Julio Severo
A polêmica envolvendo a oposição ferrenha das esquerdas contra a permanência do deputado Pastor Marco Feliciano na presidência da Comissão de Direitos Humanos (CDH) da Câmara dos Deputados virou manobra. O PT está usando o caso Feliciano como cortina de fumaça para abafar a investigação do Ministério Público Federal sobre o envolvimento de Lula no escândalo do Mensalão do PT.
Na opinião dos petistas, Lula é um intocável. Por isso, os holofotes sobre Feliciano são indispensáveis para manter os olhos do público o mais longe possível de Lula, o poderoso chefão responsável pelo período mais corrupto da história brasileira.
Enquanto esteve no Palácio do Planalto, o ex-metalúrgico se lambuzou nas benesses do poder e comandou o esquema criminoso que não se limitou apenas à compra de parlamentares, mas dedicou-se também ao desvio de dinheiro público e ao recebimento de enormes e imundas quantias de empresários.
Agora que o chefão do esquema criminoso está sob investigação do MPF, o governo de Dilma Rousseff colocou as mangas de fora. O governo petista, que até agora estava calado diante do caso Marco Feliciano, começou a atacar o presidente da CDH. A primeira a atacar foi a ministra Maria do Rosário, da Secretaria dos Direitos Humanos, uma comunista radical que vê com normalidade as atrocidades comunistas cometidas em Cuba contra os cristãos e dissidentes. Em seguida, entrou em cena a ministra Luiza Bairros, da Secretaria da Promoção da Igualdade Racial, que assinou moção contra Marco Feliciano.
Se o objetivo dessas militantes petistas fosse defender os direitos humanos e combater a discriminação, elas não tentariam proteger o chefão atacando Feliciano. Elas criticariam o chefão e ainda pediriam que o MPF ampliasse a investigação para tratar das amizades que o governo de Lula mantinha com tiranos cujas ditaduras são notórias por violação de direitos humanos.
Denunciar ligações do governo brasileiro com ditaduras sanguinárias como Cuba e Irã seria defender os direitos humanos.
Pelo menos, por que então não cobram do MPF uma investigação séria sobre o misterioso assassinato de Celso Daniel e das testemunhas de seu assassinato?
Por que não cobram do MPF o desperdício de centenas de milhões de reais aprovados para promover a agenda gay, inclusive o kit gay? Sob o controle do PT, a Comissão de Direitos Humanos aprovou centenas de milhões de reais para homossexualizar as crianças do Brasil.
Agora, o PT quer matar dois coelhos numa cajadada: 1) Quer enxotar Feliciano da presidência da CDH, a fim de continuar aprovando recursos multimilionários para a homossexualização das crianças do Brasil. 2) Quer usar Feliciano como cortina de fumaça para proteger o poderoso chefão e outros criminosos do PT.
Nessa manobra, o PT está confortável com os aliados: imprensa comprada, partidos socialistas, militantes desordeiros da OAB e protestantes progressistas, que se dizem vozes proféticas para apoiar o socialismo, mas são mudos quando a necessidade manda denunciar a agenda de aborto e homossexualismo do governo do PT ou seu controle sobre as pessoas como se fosse um deus.
São um bando de anarquistas de boteco, com discursos embusteiros e interesseiros, beneficiados pelo sistema louvado por eles.
Durante as eleições presidenciais de 2002, 2006 e 2010, o PT (em comunhão com as esquerdas evangélicas) usou convenientemente líderes e congregações evangélicas incautas para se eleger e se manter no poder.
Feliciano foi um desses incautos.
Ele apoiou Dilma Rousseff em 2010 e hoje, por não seguir a imoral cartilha socialista, sofre a ira do PT, da imprensa, das esquerdas seculares e das esquerdas evangélicas.
Com o caso Feliciano nos holofotes, os petistas estão felizes da vida com os evangélicos incautos, que são usados para manter Lula e seus crimes encobertos por espessa neblina.
Se Feliciano fosse como os protestantes progressistas, o PT não perderia o controle da CDH, nem perderia milhões para a agenda gay e nem precisaria usá-lo como cortina de fumaça.
Espero que Feliciano enxergue o mal do socialismo, que está trabalhando febrilmente para sacralizar o homossexualismo e o aborto e colocar o Estado como deus da sociedade, famílias, igrejas, etc.
Afinal, ele já sabe o que acontece com os que ficam no caminho desse deus.
Com informações de Ucho.info
Fonte: www.juliosevero.com
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