Da humana existência. . .
Entre desilusões. . . falsidades. . .
Desencontros. . . desencantos. . .
Certo dia de verão
Eu vi nascer uma flor. . .
Despontou aos poucos. . . pequena. . .
Tímida. . . ingênua. . .
Cresceu. . . transformou-se enfim:
Belas formas de mulher. . .
. . . E desabrochou
Entre lágrimas e risos. . .
Infernos e paraisos. . .
. . . E sorriu para a vida
Em seu doce esplendor
De fragrâncias e cores
Ah. . pequena flor!
Deixe-me chamá-la de amor
O maior amor dos amores ! ! !
Desenvolveu-se. . . tão branca e pura. . .
Tão sensivel e insegura
Em sua virgindade natural.
Certo dia. . .
A flor conheceu o poeta
Que a regara. . . a cuidara. . .
Que a fez sentir-se flor
Ah, pobre florzinha!. .
Finalmente soube o que é amor. . .
. . . E amou sem reservas. . . loucamente. . .
Na doce inocência de seu coração
De flor. . . de mulher. . . de paixão.
E sofreu. . . a flor sofreu. . .
. . . E conheceu a dor. . .
Da amarga desilusão.
Porém entre pedras. . . cactus e espinhos
Pelas tortuosas curvas do caminho
Será sempre uma flor. . .
Continuará eternamente mulher.
Mulher que eu amo. . . e chamo. . . Mulher flor. . . sempre. . . flor mulher ! ! !
Neste dia Internacional da mulher, quero de coração desejar a todas as mulheres, a benção de Deus sobre vossas vidas, e em especial sobre a vida de duas mulheres que amo muito.
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