“Se me perseguiram, também perseguirão vocês.”
João 15.20
Ola amigos,
A perseguição não tem uma causa definida. Ela pode vir de um governo autoritário; pode vir de uma comunidade religiosa que se enfurece quando alguém abandona a religião da família e dos amigos; pode vir de um grupo extremista que se vale da religião majoritária para legitimar seu poder.
Entretanto, nem sempre esses perseguidores assumem a opressão que praticam. No Vietnã, por exemplo, as autoridades afirmam respeitar os direitos humanos e a liberdade religiosa. Mas os governos de cidades do interior do país negam água potável aos que se declaram cristãos.
A mesma coisa acontece no Uzbequistão. Soubemos que, em agosto passado, uma cristã foi presa por ter em seu poder uma Bíblia e outros materiais cristãos (veja aqui).
Eventos especiais, como o Ramadã, também têm servido de pretextos para dar início à perseguição, mesmo que essa não seja a sua finalidade. Longe disso, o jejum durante o Ramadã tem o objetivo de levar quem o pratica a meditar e buscar mais pureza em sua vida. Podemos nos perguntar, então, por que existe violência durante o Ramadã. Um membro da Portas Abertas, que trabalha entre muçulmanos, reflete sobre o tema, respondendo com propriedade a esse questionamento. Veja o pequeno artigo dela aqui.
Assim, , vemos que a obediência a Cristo pode trazer consigo a perseguição. Mas nós não iremos deixar de obedecer ao nosso Senhor, e muitos de nossos irmãos também não, apesar de todo o risco contra suas vidas. Vamos interceder por eles – e por nós – para que nosso compromisso com Deus seja maior do que as circunstâncias.
Que Deus nos abençoe.
Fone: (0--11) 5181 3330
Fax: (0--11) 5181 7525
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